Era uma vez uma princesa que prendeu a outra no castelo. Os salvadores não eram príncipes nem sapos. Eram policiais chamados para resgatar a vítima. Dois seres humanos do gênero feminino, com relatos de relacionamento problemático, onde uma parte mantinha a outra em cárcere privado durante várias horas em Porto Alegre. Na ocorrência duas ironias estão bem próximas. O parque ao lado do lar feito de cativeiro se chama Redenção e, os humanos do gênero masculino nesta história de violência, são do bem.
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