terça-feira, 10 de abril de 2012

Mariana, vá para o mar mas não fique onde não dá pé.

Algumas pessoas tem mais ou menos dificuldades de mudar suas vidas. Enquanto uns, ao menor sinal de insatifação, têm atitudes em busca de soluções. Outros, se submetem a situações absurdas, as quais ficam difícil de entender analizando por certo prisma, por valores e condições pessoais ou, mesmo, diferentes dos indivíduos as voltas com problemas. Em uma sociedade livre, em um Estado laico e no caso de indivíduos adultos e minimamente instruídos, vítimas de maus tratos por seus pares, deveriam ser protegidos pela segurança e justiça comuns. Indivíduos capazes sem atitudes de autopreservação, que sofrem continuado tratamento inadequado por seus parceiros, deveriam ser declarados incapazes pelo Estado e, então, serem acolhidos, gerenciados e protegidos por sistemas especiais. Para cidadão normais, ter privilégios é discriminação e, não reagir a ameaças, é suicídio ou, pior, é masoquismo.


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